Numa das postagens anteriores eu perguntei como era possível se apaixonar pelo amor, e não por uma pessoa. Como prometi, a melhor resposta que li:
"Apaixonar pelas cartas, pela respiração suspensa, pela cara boba, pela sensação gostosa... Marta Medeiros escreveu um livro que falava disso, acho que era divã, tem o filme também e eu não vi. Mas escrever também é um pouco isso, hum?! Essa paixão infindável pelos retratos de todos os amores, e pelos personagens, que não precisa existir. Só o amor precisa, pairando vermelho em todas as vogais, os parágrafos, os pontos. A M O R."
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