quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Assassinaram a língua portuguesa!


Pareçe que emfin a polhiçia esta no caminho cérto. Atravéz di uma denunsia anômina descobrirram eskondida num matagau a cedilha do cê. Suspeitace qe o póprio cê fincou cançado di fincar se precupando em quando uzar ou naum, a cedilha. Em declarassão ofiçial, negô qalqer partissipassão no çumisso das pomtuassoes e assentos.





Esta postagem foi uma sugestão da colega Marília Marques e confesso que achei difícil escrever quase todo o parágrafo com falhas ortográficas gritantes assim. Claro, todo mundo está sujeito a errar uma vez ou outra, afinal...




Quando estava procurando imagens para incluir neste post, vi uma frase que me fez refletir: "Errar é humano, mas quando a borracha se gasta mais do que o lápis, você está positivamente exagerando" (J. Jenkis). E é verdade. Percebi como se tornou "normal" o erro, quando vi uma foto compartilhada no facebook com um erro - na minha opinião - muito feio (eu ia colocar a imagem aqui, mas achei que seria muita cara de pau da minha parte).


Resumindo, a foto falava "voçê" - Ai meus olhos! - Se você leu e não viu onde está o erro... Volte para a escola. Na dúvida: GOOGLE!


É mais ou menos isso. E mais uma coisa, até hoje tenho certo problema com pontuações... Às vezes pontuo demais - assumo! Acho melhor pecar pelo excesso do que pela falta NESTE CASO. Me lembro ainda de quando uma de minhas professoras de português contou uma história a respeito de uma carta que todos que liam, morriam. Isso porque a carta foi escrita sem pontuação nenhuma, o que aparentemente impedia as pessoas de respirar; claro que isso é um exagero, mas fixou em minha mente que quem não pontua, mata.


Por uma incrível coincidência (palavra chata), chegamos novamente na questão do assassinato. Por favor tente não matar ninguém ou a língua portuguesa! Importante: mesmo que seja testemunha ocular de um atentado contra a beleza do português brasileiro, tente não estereotipar o suspeito. Pra finalizar, uma história MUITO BOA (desconheço a autoria) que contradiz o que escrevi até então - brilhantemente feito para quebrar as regras e acabar com preconceitos.


Um gerente de vendas recebeu o seguinte fax de um dos seus novos vendedores:
" SEO GOMIS, O CRIENTE DE BELZONTE PIDIU MAIS CUATRUCENTA PESSA. FAZ FAVOR TOMÁ AS PROVIDENSSA. ABRASSO, NIRSO.”
Aproximadamente uma hora depois, recebeu outro:
”SEO GOMIS, OS RELATÓRIO DI VENDA VAI XEGÁ ATRAZADO PROQUE TÁ FEXANDO UMAS VENDA. TEMO QUE MANDA TREIS MIL PESSA. AMANHÃ TO XEGANO. ABRASSO, NIRSO.”
No dia seguinte:
”SEO GOMIS, NUM XEGUEI PUCAUSA DE QUE VENDI MAIS DEIS MIL EM BERABA.TÔ INO PRA BRAZILHA. ABRASSO, NIRSO.”
No outro:
”SEO GOMIS, BRAZILHA FEXÔ 20 MIL. VÔ PRA FROLINOPIS E DE LÁ PRA SUM PAULO NO VINHÃO DAS CETE HORA. ABRASSO, NIRSO.”
E assim foi o mês inteiro. O gerente, muito preocupado com a imagem da empresa, levou ao presidente as mensagens que recebeu do vendedor. O presidente escutou atentamente o gerente e disse:
- DEIXA COMIGO, QUE EU TOMAREI AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.
E tomou... Redigiu de próprio punho um aviso e o afixou no mural da empresa, juntamente com as mensagens de fax do vendedor:
”A PARTI DE OJE NOIS TUDO VAMO FAZÊ FEITO O NIRSO. SI PRIOCUPÁ MENOS EM ISCREVÊ SERTO, MÓDI VENDÊ MAIZ. ACINADO, O PRIZIDENTI”

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